Fotografia é um negócio complexo. Quando ela
não envolve paisagens – imóveis e completamente passivas – ela pode significar
muito mais que só tirar uma foto. E eu não gosto ser fotografada. Até lido bem
com selfies e pareço bem mais
desenvolta para quem vê o resultado final, mas a verdade que não lido nada bem
com poses, sorrisos e trejeitos – daí porque que eu quase sempre faço caretas.
Considerando isso, é sempre uma alegria encontrar alguém que nos ajude a superar
um sofrimento.
Eu preciso ver por trás das câmeras, sabe?
Quando meu pai me fotografa, eu vejo os olhos dele, não a câmera.
Quando meu namorado me fotografa, eu vejo o sorriso dele, não a câmera.
E quando a Dé me fotografou (A Casa Retrato, para nosso editorial), eu vi uma amiga, não a câmera.
Essa semana, quando soube que ia fazer fotos profissionais, fiquei bastante
travada.
Eu (achei que) não conhecia o fotógrafo. Mas qual não foi a minha surpresa quando descobri que o fotógrafo era um amigo da minha adolescência. Quando eu nem imagina quem era, eu já era alguém que se dava muito bem com ele.
No fim, apesar de um pouco travada, eu vi um amigo por trás da câmera, eu tudo deu certo.
Esse podia ser só o anúncio de um novo parceiro do blog, mas é também um aviso pra vocês aí do lado de lá: nem tudo é o que parece. Os nossos piores monstros internos são os que a gente não conta.
e quem quiser um fotógrafo sensível a isso, e muuuuito legal:
http://www.lgfotografias.fot.br/
Beijos pra vocês!
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